O que se faz agora com as crianças é o que elas farão depois com a sociedade.
Karl Mannheim




07 junho 2010

• Sabias que antes do nosso hino nacional, conhecido como "A Portuguesa" existiram outros hinos?


• Por exemplo, o da monarquia era conhecido como o "Hino da Carta", ou seja: da Carta Constitucional. Mas também existiu o "Hino Patriótico".

• Sabias que esta moda de ter uma música que representasse o país só nasceu no século XIX?

• O hino que conhecemos hoje foi oficializado em 1911, depois da Implantação da República (em 5 de Outubro de 1910).

• Sabias que a música foi escrita por Alfredo Keil e a letra por Henrique Lopes de Mendonça, ainda antes da revolução?

A Portuguesa



                                         Heróis do mar, nobre Povo.

                                  Nação valente, imortal

Levantai hoje de novo

O esplendor de Portugal!



Entre as brumas da memória,

Ó Pátria sente-se a voz

  Dos teus egrégios avós,

                                     Que há-de guiar-te à vitória!

                                      Refrão: Às armas, às armas

                                    Sobre a terra, sobre o mar,

                            Às armas, às armas

                               Pela Pátria lutar,

                                   Contra os canhões marchar, marchar!


 

• Sabias que a música original tinha mais duas partes que foram retiradas em 1957? Achava-se que ficava muito comprido e difícil de decorar. De qualquer das formas, aqui vai o resto:

II

Desfralda a invicta Bandeira,

À luz viva do teu céu!

Brade a Europa à terra inteira

Portugal não pereceu.



Beija o solo teu jucundo

O oceano, a rugir d'amor,

E o teu braço vencedor

Deu mundos novos ao Mundo!



(Refrão)



III

Saudai o Sol que desponta

Sobre um ridente porvir;

Seja o eco duma afronta

O sinal de ressurgir.



Raios dessa aurora forte

São como beijos de mãe,

Que nos guardam, nos sustêm

Contra as injúrias da sorte.





• Sabes em que ocasiões é que se canta o Hino?



- Em cerimónias nacionais civis e militares onde se faz uma homenagem à nossa Pátria, à Bandeira Nacional ou ao Presidente da República.



- Também quando se trata de saudar oficialmente, em território nacional, um chefe de Estado estrangeiro, depois de ouvido o hino do seu país.

Vem aí o 10 de Junho...

    A história do 10 de Junho, dia em que se presta uma justa homenagem a Camões, a Portugal e às Comunidades Portuguesas espalhadas pelo Mundo
    A história das Comemorações do 10 de Junho remonta ao ano de 1933. Foi nessa época que o dia de Camões passou a ser festejado a nível nacional, uma forma de reconhecimento e homenagem ao poeta português Luís Vaz de Camões.
    Mas para percebermos a história da celebração das datas que hoje se traduzem a feriados nacionais ou municipais, temos que fazer uma viagem no tempo até 5 de Outubro de 1910, data da implantação da república portuguesa. Nessa altura foram elaborados alguns trabalhos legislativos com vista à transição da monarquia para a república. Por essa via, logo no dia 12 de Outubro foi publicado um decreto que definia os feriados nacionais.
    O decreto de 12 de Outubro confere ainda “aos municípios e concelhos a possibilidade de escolherem um dia do ano que representasse as suas festas tradicionais e municipais”. Por essa via se celebra no dia 19 de Março o feriado Municipal, dia de São José, que também se traduz nas Festas organizadas em honra de São José, padroeiro da Cidade. Se olharmos para o calendário vemos que em Lisboa o feriado municipal tem lugar a 13 de Junho, em honra de Santo António. Nesta altura, embora saibamos a importância que teve o poeta para a língua e literatura portuguesas, perguntamo-nos porquê Camões e não outra personalidade? A resposta a esta questão retórica, encontramos no simbolismo atribuído pelos republicanos a Luís Vaz de Camões, “o génio da pátria”. Era desta forma que definiam o autor de “Os Lusíadas”, considerando que Camões “representava Portugal na sua dimensão mais esplendorosa e mais genial”. Há mesmo quem considere Luís Vaz de Camões o pai da Língua Portuguesa, pela riqueza que ofereceu ao vocabulário português, onde figuram mais de uma centena de vocábulos.
    Assim o 10 de Junho é o Dia de Camões pela homenagem que se presta ao autor português pela sua genialidade, nomeadamente pela sua obra “Os Lusíadas” que foi traduzida e publicada em diversas línguas, servindo como um dos maiores veículos para a expansão da Língua Portuguesa.
    No dia10 de Junho comemora-se também o Dia de Portugal, data em que a Presidência da República pretende “dignificar, através da atribuição de determinados títulos e medalhas, portugueses que se tenham distinguido em determinadas áreas, sem distinção da opção ideológica ou da opção religiosa”.
    A 10 de Junho assinala-se ainda o Dia das Comunidades Portuguesas, uma homenagem aos cerca de cinco milhões de portugueses espalhados por 132 países, no Mundo.

04 junho 2010

MEIO AMBIENTE



É preciso preservá-lo,
é preciso mantê-lo vivo,
pois sem ele,
nós somos um caminho perdido.



 
Como é lindo ver a abelha fazendo o mel,
o gado no pasto, o aroma das flores.


 
Hoje em dia é difícil ver essas belas cenas,
pois a destruição e a poluição,
não estão dando prazer de viver,
tanto para mim quanto para você.



 
Sabia que tem como reverter essa situação?
Num gesto de carinho e compreensão,
basta que cada um faça sua parte,
preservando a si mesmo e a Natureza.


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"Que todos os seres sejam felizes! Fracos ou fortes, de condição alta, média ou baixa, pequenos ou grandes, visíveis ou invisíveis, próximos ou distantes, vivos ou ainda por nascer - que todos sejam inteiramente felizes!

Que ninguém minta a ninguém, nem despreze qualquer ser em qualquer lugar.

Que ninguém deseje mal a nenhuma criatura por raiva ou ódio!

Amemos todas as criaturas, como a mãe ama o filho único!

Que os nossos pensamentos de amor encham todo o mundo, acima, embaixo, do outro lado - sem limite; uma ilimitada boa vontade para com todo o mundo, irrestrita, sem ódio e inimizade!"



(Poema do Cânone Páli, Sutta-Nipata, 118 – Budismo)

DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE

      Criado em 5 de Junho de 1972, pela Assembleia-geral da ONU, o Dia Mundial do Meio Ambiente, foi o marco da abertura de uma Conferência sobre Meio Ambiente, ocorrida naquele ano em Estocolmo – Suécia. Foi o primeiro passo para que a ONU e governos de diversos países evidenciassem a necessidade de se prestar mais atenção ao meio ambiente e nos resultados que a poluição desenfreada ocasionava na natureza.
      Desde então anualmente o Dia Mundial do Meio Ambiente é lembrado em todo o mundo, entretanto muito ainda há que ser feito pelo meio ambiente. Há muito ainda a ser abordado, e há muito a se divulgar sobre poluição, meio ambiente, recicláveis, economia de água, emissão de Co2 e outros.
    É necessário uma consciencialização maior da população mundial quanto a necessidade de se preservar o meio ambiente.
    É egoísmo pensarmos que só estaremos aqui por no máximo mais meio século, afinal deixaremos aqui nossos filhos, nossos netos, bisnetos e assim por diante. São eles que vão herdar um planeta Terra devastado pela ambição desmedida do homem, por isso devemos ensina-los desde pequenos a economizar agua, reciclar o lixo, cuidar das plantas; para que efectivamente doravante tenhamos todos os dias dedicados ao Dia Mundial do Ambiente e não só o dia 5 de Junho de cada ano.

DIA MUNDIAL DAS CRIANÇAS VÍTIMAS DA AGRESSÃO E DA VIOLÊNCIA

Instituído em 1982, pela Organização das Nações Unidas (ONU), não como uma data para comemorar, mas para reflectir a respeito de um tema que, infelizmente, a cada hora que passa, cria mais premente acuidade, o «DIA MUNDIAL DAS CRIANÇAS VÍTIMAS DA AGRESSÃO E DA VIOLÊNCIA», assinala-se a 4 de Junho e engloba as crianças de todo o Mundo e de todos os países que sofrem os mais diversos e cruéis tipos de agressão, como a física, a sexual, a psicológica e a económica, entre outras. Este é um assunto que assume um especial destaque numa sociedade que, repudiando, essa agressividade e esses abusos, procura encontrar as razões desses crimes e terminar com tal estado que a todos os nos compunge e, como humanos, nos envergonha.
O Século XX foi denominado, com toda a razão, pelas conquistas efectuadas, o «Século da Criança», pois anteriormente esta era, regra geral, pouco valorizada e surgiu uma nova sensibilização provinda da acção e dos estudos de psicólogos, educadores e sociólogos, os quais proveram a uma nova pedagogia activa, a fim de atenuar as agressões e melhorar a qualidade de vida das crianças.
Várias e de grande qualidade são as Instituições que no Algarve acolhem as crianças vítimas do abandono, da agressividade e dos maus tratos. Expressamos o nosso elevado sentido de gratidão, pelas crianças, a todos os que, na nossa Região, procuram a dignidade («há só um tempo de ser criança») e o afecto («o direito a um colo» da Infância.

Vamos conhecer um pouco do nosso sistema solar...

Um trabalhinho realizado sobre o livro "O Espantalho Enamorado"

Conhecendo os órgãos dos sentidos

Trabalhar com o magalhães

Trabalhar com o magalhães