O que se faz agora com as crianças é o que elas farão depois com a sociedade.
Karl Mannheim




30 abril 2010

Para a minha mãe, a melhor mãe do mundo!

Ela lava, passa, cozinha, limpa, compra, arruma, organiza e não se esquece dos detalhes que nós tanto amamos. Que bom que ela existe… Está chegando o dia das mães. Não é preciso discutir méritos ou qualidades, mãe é mãe! Seja ela quem for, como for e onde estiver é e sempre será alguém que tem um grande poder de influência sobre nossas vidas, o que pode ser bom e ruim em alguns momentos, mas nestes próximos dias vamos pensar nos bons! Essa pessoa tão especial merece, com certeza, a nossa atenção redobrada no “Dia das Mães” que esta chegando, no próximo domingo, dia 02 de Maio.

Consigo perceber em minha experiência pedagógica que estar perto ou longe da mãe significa muitas coisas para a formação de uma criança. Existe uma fase da vida onde ainda pequena a criança entende que a mãe ainda é parte de si, ou que ela ainda é parte da mãe. Como é difícil para uma criança de 2 ou 3 anos entender essa separação. Segundo Freud a criança passa por um processo de quebra de vínculos quando começa a desligar-se da mãe, que afinal de contas era pressuposto de vida, dentro de seu útero e também nos primeiros anos de vida fora dele. É um processo dolorido e fundamental na vida de uma criança o processo de separação entre ela e a mãe, pois começa a partir daí a se enxergar como ser e criar sua própria personalidade, segurança e actuação como cidadão.

Sou muito grata pela vida da minha mãe e me lembro muito bem das coisas que ela me ensinou! Que bom que ela existe! Que bom que me trouxe para a existência!

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